Cenário criado por Barbara Benz teve apoio especial do Instituto Zen Maitreya
Foto: Bárbara Benz |
Inspirado na obra do poeta amazonense Thiago de Mello, ativista social que aborda a temática ambiental ligada à dignidade humana, o espetáculo “Faz escuro mas eu canto" apresentado pela Orquestra Villa Lobos no auditório Araújo Viana nesta quarta-feira (6) atraiu um grande público e emocionou com interpretações de clássicos do cenário musical brasileiro e internacional.
O projeto Orquestra Villa-Lobos atua há 25 anos na comunidade da Lomba do Pinheiro, periferia de Porto Alegre (RS), e promove a inclusão social através do ensino de música e expressões artísticas.
Foto: Bárbara Benz |
O espetáculo reuniu 70 jovens instrumentistas e convidados especiais, como os cantores Beto Chedid, Annadi, Eduardo Alves e Stephanie Soeiro. A regência esteve a cargo da maestrina Cecília Rheingantz Silveira, idealizadora e criadora da orquestra. O cenário, lindamente desenhado com a inserção de mais de cinquenta pássaros de papel feitos através da técnica de Origami, teve a autoria de Barbara Benz, responsável pela concepção e confecção dos “Tsurus” que pareciam voar, iluminados, sobre o palco. O trabalho de dobraduras foi realizado na sede do Instituto Zen Maitreya, um dos apoiadores do espetáculo. O espetáculo também contou com a parceria do Centro de Promoção da Criança e do Adolescente São Francisco de Assis, da Secretaria de Cultura de Porto Alegre e da empresa Cintia Transportador Turística.
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